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Resumo:A Argélia vai realizar eleições presidenciais em 4 de julho, disse o governo interino nesta quarta-feira após semanas de protestos em massa que levaram à renúncia do presidente Abdelazi
Por Lamine Chikhi e Hamid Ould Ahmed
ARGEL (Reuters) - A Argélia vai realizar eleições presidenciais em 4 de julho, disse o governo interino nesta quarta-feira após semanas de protestos em massa que levaram à renúncia do presidente Abdelaziz Bouteflika, que estava há tempos no poder.
Nenhum outro detalhe foi divulgado de imediato. Na terça-feira, o presidente interino, Abdelkader Bensalah, disse que organizaria eleições livres dentro de 90 dias.
Mais cedo nesta quarta-feira, o chefe do Exército da Argélia disse que espera ver membros da elite do país produtor de petróleo e gás natural processados por corrupção e que ele apoiaria uma transição em direção a eleições.
Os comentários do general Gaid Salah foram a sinalização mais forte até o momento de que o Exército desempenhará seu tradicional papel ser a instituição mais influente na definição do líder do país, depois de o fragilizado Bouteflika, de 82 anos, se curvar à pressão popular e renunciar em 2 de abril, após 20 anos no poder.
“O Exército atenderá às demandas do povo”, disse Salah, falando a oficiais e soldados em uma base militar. “O Judiciário recuperou sua prerrogativa e pode trabalhar livremente.”
Ele se referiu à casta no poder como “a gangue”, um termo que pessoas usaram nos protestos para descrever o círculo próximo de Bouteflika, que incluía autoridades aposentadas da inteligência, oligarcas, membros da governista Frente de Libertação Nacional e alguns veteranos da Guerra da Independência contra a França, ocorrida entre 1954 e 1962.
(Reportagem adicional de Aziz El Yaakoubi)
((Tradução Redação São Paulo, 5511 56447723))
REUTERS LM AC
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