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Resumo:No day trading, os eventos econômicos têm um impacto significativo na volatilidade do mercado. Alguns exemplos de eventos que podem afetar a volatilidade são anúncios de política monetária, relatórios de emprego, dados de inflação e eventos geopolíticos. Os traders costumam monitorar esses eventos para identificar oportunidades de negociação. Antes de operar com notícias e eventos econômicos, é importante entender o calendário econômico, saber quais indicadores são relevantes para o mercado que você está operando, acompanhar as previsões dos analistas, ter um plano de gerenciamento de risco sólido e estar preparado para reações imprevisíveis do mercado. É recomendável também estar atualizado com as últimas notícias e ter uma compreensão básica de como os eventos econômicos podem impactar os mercados financeiros.
Evelaine Silva: Parceira da corretora XM, Trader profissional com 3 anos de experiência operando Forex e outras modalidades de investimentos, especializada em macroeconomia baseando seus trades em análise fundamentalista. Intagram: @_evelaine_trader
Investir dinheiro em corretoras confiáveis é crucial para garantir a segurança dos investimentos. Uma forma eficaz de verificar a confiabilidade de uma corretora é consultar o site de pesquisas da WikiFX, que fornece informações sobre a regulamentação, histórico e reputação das corretoras. Além disso, o uso de um aplicativo móvel pode trazer benefícios significativos, como acesso rápido aos mercados financeiros, acompanhamento em tempo real das posições e facilidade na execução de ordens. O aplicativo também oferece maior flexibilidade e conveniência para os investidores, permitindo que eles negociem em qualquer lugar e a qualquer momento.
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Ata do Copom, IBC-Br no Brasil e PIB nos EUA
Mais uma semana agitada se encerrou, com as decisões das taxas básicas de juros tanto pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central aqui no Brasil, quanto pelo FOMC (Federal Open Market Committee) nos Estados Unidos.
Com uma agenda mais tranquila, o destaque desta semana será a divulgação da Ata do Copom. Espera-se que o documento reforce os pontos apresentados no comunicado da decisão e traga mais indicações sobre o cenário futuro da política monetária brasileira. A divulgação está prevista para terça-feira (19).
Além da Ata do Copom, teremos na segunda-feira os dados semanais IPC-S da FGV, o relatório Focus, a sondagem industrial da CNI e a balança comercial da Secex. Na terça-feira, teremos outra sondagem da CNI sobre a indústria da construção e o monitor do PIB de outubro da FGV. Na quarta-feira, a FGV apresentará o indicador de comércio exterior de novembro, enquanto o Banco Central trará o índice IBC-Br de atividade econômica de outubro e os números semanais de fluxo cambial.
Na quarta-feira, a Fundação Getúlio Vargas apresentará os dados do indicador de comércio exterior de novembro, enquanto o Banco Central trará o índice IBC-Br de atividade econômica de outubro, para o qual o mercado projeta estabilidade. Além disso, serão divulgados os números semanais de fluxo cambial. O Itaú prevê que o IBC-Br recue 0,1% mês/mês (ajustado sazonalmente) e cresça 1,7% ano/ano, levando em consideração os dados de produção industrial (+0,1%), vendas no varejo (amplo: -0,4%; núcleo: -0,3%) e receita real do setor de serviços (-0,6%).
Na quinta-feira, a CNI divulgará os resultados setoriais de dezembro, seguido pelo relatório trimestral de inflação do Banco Central no dia seguinte. Na sexta-feira, teremos a sondagem do consumidor da FGV e o BC divulgará os dados de IDP e transações correntes de novembro.
No campo político, destaca-se a aprovação do “projeto de subvenção”, que passou pelo Comitê Misto e será votado nas casas legislativas. Também foi aprovado o texto-base da reforma tributária em primeiro turno na sexta-feira.
No exterior, os destaques incluem a divulgação do PIB do terceiro trimestre nos EUA, com expectativa de crescimento de 5,2% na comparação trimestral. O Federal Reserve apresentará a sondagem de negócios de dezembro e o índice de confiança do consumidor. O Conference Board divulgará os dados de transações correntes do terceiro trimestre, confiança do consumidor de dezembro e indicadores antecedentes de novembro. Na quinta-feira, serão divulgados os dados semanais de pedidos de auxílio desemprego e o índice de atividade do Fed Filadélfia.
A semana será encerrada com dados de rendimento pessoal em novembro, com projeção do mercado de 0,4% na comparação mensal, e de gastos pessoais de novembro, que tem estimativa de alta de 0,2% em relação a outubro. Na sexta, haverá também a apresentação do deflator do PCE de novembro e do índice de confiança da Universidade de Michigan, com projeção LSEG de 69,4.
A agenda ficará mais esvaziada, com divulgação do clima de negócios de dezembro na Alemanha e decisão de política monetária do Banco Central do Japão na segunda-feira. A zona do Euro apresentará seu índice de preço ao consumidor de novembro, na terça, e, no dia seguinte, divulgará seus dados de confiança do consumidor de dezembro.
A Alemanha trará o índice de preço ao produtor, com dados de novembro, na quarta, e a semana será fechada com PIB do Reino Unido do terceiro trimestre.
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