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Resumo:Nos últimos dias, assistimos à pressão no mercado do ouro, descendo para o nível de suporte de 1885, em paralelo com a valorização do dólar americano e o aumento do apetite pelo risco…
Nos últimos dias, assistimos à pressão no mercado do ouro, descendo para o nível de suporte de 1885, em paralelo com a valorização do dólar americano e o aumento do apetite pelo risco. As causas centrais desta queda encontram-se na melhoria das condições econômicas nos Estados Unidos e, sobretudo, no aumento das obrigações do Tesouro norte-americano a 10 anos.
A imagem de agosto de 2023 nos apresenta um panorama em que as obrigações do tesouro norte-americano têm registrado uma subida notável, impulsionadas pela robusta recuperação econômica, pelo aumento das expectativas inflacionistas e pela previsão de futuros ajustes de taxas por parte do Federal Reserve, pelo menos até dezembro, acompanhada pela redução do seu programa de compra de títulos.
Neste sentido, as obrigações do Tesouro dos Estados Unidosa 10 anos atingiram níveis históricos, situando-se hoje nos 4,30%.Esse aumento representa uma variação de 1,42%em relação aos picos de outubro de 2022, 6,07%em relação à alta de março de 2023 e impressionantes 15,25%em relação às baixas de julho. Esse aumento dos rendimentos pressiona o ouro, que já está abaixo dos valores mínimos de julho e junho, apontando para US$ 1.880 a onça na quinta-feira, 17 de agosto de 2023, valor que marca o menor nível desde março.
A relação entre os rendimentos do ouro e dos títulos tende a ser inversa, o que implica que, quando os rendimentos dos títulos aumentam, os preços do ouro tendem a cair e vice-versa. Isso se explica porque o ouro é um ativo que não gera juros e compete com os títulos pelos recursos dos investidores. Nos momentos em que os rendimentos dos títulos são altos, eles oferecem um retorno maior do que o ouro, tornando-os mais atraentes. No entanto, quando os rendimentos dos títulos são baixos, o ouro surge como uma alternativa de investimento mais desejável. (Tibisay Ramos –Analista em espanhol)
Panorama técnico para o XAU/USD
O preço do ouro ampliou a sua queda na quinta-feira para fazer uma nova mínima em US$ 1.885, onde encontrou apoio e vem imprimindo um movimento corretivo de olho em sua resistência psicológica de US$ 1.900. No momento o par é visto em consolidação em torno de US$ 1.891, em busca de um catalizador.
Ordens compradas só devem ser acionadas caso o preço suba aos limites de US$ 1.908, onde a forte pressão de baixa poderia ser aliviada, patrocinando uma busca a US$ 1.915.
Por outro lado, ordens de venda permanecem no cardápio em torno de US$ 1.900, com alvo na mínima da semana em US$ 1.985, onde a princípio deve terminar a semana; porém US$ 1.970continua no rodar.
Grafico de 4 horas
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