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Resumo:Moedas Globais: BCE apoia o euro, com dólar em baixa em meio a dados mistos dos EUA
O euro valorizou-se nesta quinta-feira, 15, após o Banco Central Europeu (BCE) anunciar um aumento de 25 pontos-base nas taxas de juros e indicar que pretende adotar uma política monetária mais restritiva no futuro. Como resultado, o dólar recuou em relação a uma cesta de moedas principais, em meio a dados mistos dos Estados Unidos.
No final da tarde em Nova York, o dólar estava cotado a 140,28 ienes, o euro avançou para US$ 1,0950 e a libra registrou alta para US$ 1,2783. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas fortes, apresentou uma queda de 0,81%, chegando a 102,115 pontos.
O BCE afirmou que a inflação na zona do euro tem apresentado desaceleração, mas permanecerá “muito elevada por um longo período”. Além disso, revisou para cima as expectativas de inflação, principalmente no núcleo do índice, e reduziu as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro.
Adicionalmente, a presidente do BCE, Christine Lagarde, mencionou que, caso o cenário atual se mantenha, haverá novos aumentos nas taxas de juros em julho. Essa decisão do BCE em relação aos juros, juntamente com a comunicação transmitida, fez com que o euro revertesse sua trajetória anterior e passasse a se valorizar em relação ao dólar.
Além disso, foram avaliados indicadores dos Estados Unidos. As vendas no varejo tiveram um crescimento de 0,3% em maio em comparação com abril, contrariando a previsão de queda de 0,2% dos analistas consultados pela FactSet. Por outro lado, a produção industrial teve uma queda de 0,1% na mesma comparação, quando se esperava um aumento de 0,1%. Os pedidos de auxílio-desemprego permaneceram estáveis na semana, totalizando 262 mil solicitações, em comparação com a expectativa de 251 mil.
Entre outras moedas relevantes, o dólar se valorizou em relação ao peso argentino, alcançando 248,5368 pesos. O Banco Central da República Argentina (BCRA) anunciou a manutenção da política monetária com a taxa básica em 97%. Essa decisão ocorreu um dia após os dados mais recentes de inflação ao consumidor no país, com desaceleração em maio em comparação com abril, mas com um aumento significativo de 114,2% na comparação anual.
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