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Resumo:O leilão de blocos exploratórios de petróleo e gás desta quinta-feira deverá ser o mais competitivo dos três previstos para este ano, afirmou o diretor-geral da Agência Naci
Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O leilão de blocos exploratórios de petróleo e gás desta quinta-feira deverá ser o mais competitivo dos três previstos para este ano, afirmou o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, na abertura do evento.
Sob regime de concessão, a licitação desta quinta-feira vai ofertar 36 blocos nas bacias de Camamu-Almada, Jacuípe, Pernambuco-Paraíba, Campos e Santos. O bônus de assinatura mínimo de todas as áreas somado é de 3,2 bilhões de reais.
“Nós vamos ver hoje, eu acredito, dos três leilões... o mais competitivo de todos. Acho que a gente vai ter a maior disputa entre as empresas por alguns dos blocos, especialmente de Campos e Santos”, afirmou o Oddone.
Ele pontuou que o leilão desta quinta-feira é o que tem a maior variedade de alternativas, onde as empresas podem ser mais agressivas nos parâmetros que irão reger suas estratégias.
Os dois outros leilões previstos para o ano são os do pré-sal, sob regime de partilha, incluindo o do excedente da cessão onerosa, em novembro.
O diretor-geral da ANP admitiu que, entre as áreas em oferta nesta quinta, o risco é maior nas bacias de Camamu-Almada e Jacuípe.
“Eu reconheço que o risco é maior, você soma, além do risco geológico, a questão ambiental, mas isso é uma questão que as companhias estão acostumadas a lidar. E o histórico do Brasil é que, havendo um relatório de impacto ambiental bem conduzido e exaustivo, a gente não acredita que haja problema”, afirmou.
A ANP alertou na véspera que a oferta de sete blocos exploratórios de petróleo próximos ao Arquipélago dos Abrolhos, nas bacias de Camamu-Almada e Jacuípe, está sob crivo do poder judiciário.
Ele ponderou ainda que há atualmente áreas produzindo mais próximas de Abrolhos do que os blocos que estão em oferta.
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