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Resumo:A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu fazer um intervalo no julgamento de um dos dois pedidos de liberdade apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após o voto do relator do caso
BRASÍLIA (Reuters) - A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu fazer um intervalo no julgamento de um dos dois pedidos de liberdade apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo após o voto do relator do caso, ministro Edson Fachin.
Fachin deu um voto para manter a decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Felix Fischer que já tinha rejeitado um pedido para absolver o ex-presidente no processo do tríplex do Guarujá (SP). Para Fachin, a decisão do ministro do STJ foi fundamentada. Lula está preso desde abril do ano passado nesse caso.
Após o voto dele, a presidente da turma, ministra Cármen Lúcia, decidiu conceder um intervalo. Ainda faltam quatro ministros a votar --o próximo deles é Ricardo Lewandowski.
O mais importante dos recursos a ser apreciado é o que se refere a uma suposta suspeição do ex-juiz da operação Lava Jato e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Os advogados do ex-presidente querem que o STF declare Moro parcial e que, como consequência, anule a condenação dele.
A análise dos dois recursos é uma reviravolta, já que um deles havia sido retirado de pauta. No inicio da sessão da turma, o advogado Cristiano Zanin, da defesa de Lula, fez um pedido para que a turma analisasse os casos envolvendo o ex-presidente sob a alegação de que ele está preso. O colegiado aceitou e passou a discutir o tema.
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