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Resumo:Montadoras no Brasil fizeram alerta nesta terça-feira sobre importações de veículos do México, uma vez que o fim de limites para o comércio bilateral no setor representa um novo desafio para a pro
Por Marcelo Rochabrun
SÃO PAULO (Reuters) - Montadoras no Brasil fizeram alerta nesta terça-feira sobre importações de veículos do México, uma vez que o fim de limites para o comércio bilateral no setor representa um novo desafio para a produção local.
Segundo a associação de montadoras de veículos, Anfavea, o setor tem dificuldades de equiparar os baixos custos de produção do México.
Brasil e México fecharam acordo em março para abertura comercial envolvendo veículos leves depois de anos de vigência de um sistema de cotas entre os países. O México tem buscado diversificar seus parceiros comerciais desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou encerrar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).
A Anfavea apresentou ao governo federal um estudo que compara custos de produção e impostos que incidem sobre fábricas de veículos no México e no Brasil.
“Temos uma indústria muito moderna no Brasil”, disse Luiz Carlos Moraes, executivo da Mercedes Benz e que assumiu a presidência da Anfavea nas últimas semanas. “Nós podemos atender nosso mercado. É isso que defendemos.”
“Não podemos perder nosso volume de produção, ou nossa capacidade de gerar empregos, ou nossa capacidade de influenciar o PIB”, disse Moraes, citando as estatísticas apresentadas no estudo entregue ao governo federal e que foram compiladas pela PwC a pedido da Anfavea.
Moraes afirmou que o estudo concluiu que a produção de um veículo no México é 18 por cento mais barata que no Brasil e que a importação de um veículo mexicano para o Brasil ainda é mais barata que produzi-lo localmente.
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Mais cedo, a Anfavea divulgou que a produção de veículos do Brasil subiu 11,1 por cento em abril na comparação com março, mas avançou apenas 0,5 por cento ante o mesmo mês do ano passado, para 267,5 mil unidades.
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As vendas da indústria no mês passado subiram 10,9 por cento na comparação mensal e avançaram 6,7 por cento na relação anual, para 231,9 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus.
No acumulado do primeiro quadrimestre, a produção tem queda de 0,1 por cento e as vendas alta de 10,1 por cento.
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