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Resumo:O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, criticou neste sábado os protestos convocados por membros dos partidos de oposição PP, Ciudadanos e Vox para o domingo, em que os manifestantes pedirão eleições gerais, e disse que os
MADRI (Reuters) - O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, criticou neste sábado os protestos convocados por membros dos partidos de oposição PP, Ciudadanos e Vox para o domingo, em que os manifestantes pedirão eleições gerais, e disse que os rivais buscam a radicalização e a volta ao passado.
Sánchez disse que se verá no domingo em Madri uma Espanha “em branco e preto, que pretende dar um passo para trás”. Ele se refere ao protesto intitulado “Por uma Espanha unida. Eleições já!”, que juntou os três grupos que, de acordo com as pesquisas, podem voltar ao poder conjuntamente.
Sánchez defendeu seu patriotismo e afirmou que o ato do partido de extrema-direita Vox e seus contatos com o Ciudadanos e o PP – três forças que conseguiram um acordo histórico para mudar o governo da Andaluzia – provocariam uma radicalização das forças conservadoras tradicionais.
“Creio que tanto o PP quanto o Ciudadanos se equivocaram radicalmente, porque consideram que se associando à extrema-direita vão moderar a extrema-direita, mas é o contrário: é a extrema-direita que vai radicalizar o PP e o Ciudadanos, e amanhã vamos ter uma mostra disso”, disse Sánchez, em relação aos protestos.
“Nós também gritamos ‘Viva Espanha’, mas por uma Espanha unida, que viva unida aos valores da igualdade e a sua diversidade territorial”, disse Sánchez em um ato de seu partido em Barakaldo, para apoiar a candidatura de Alfredo Retortillo à prefeitura local.
Sánchez também aproveitou o encontro com militantes do PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol) para reiterar que “nunca” aceitará o pretendido direito à autodeterminação que buscam os separatistas catalães, após o fim das negociações anunciada na véspera.
“A autodeterminação que defende a independência da Catalunha não cabe na Constituição e não vamos aceitar nunca, pois fora da Constituição não há diálogo possível, apenas monólogos”, afirmou.
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